Vivendo sob a expectativa da eternidade!

A vida é uma dádiva de Deus. Todos gostamos de viver – há pessoas que estão desgostosas da vida, que preferem morrer, mas mesmo assim estão vivas, e há os que querem dar fim às suas vidas, esses precisam de ajuda!
Mas o que quero escrever aqui é sobre a vida sob a expectativa eterna. Sim, porque se esperássemos somente nesta vida, seríamos os mais infelizes dos seres humanos – embora haja os que não crêem na vida eterna.
Os que vivem na expectativa da vida eterna, vivem como se não vivessem! O viver é Cristo, o morrer é lucro! Vida e morte ganham significados novos e diferentes daqueles que o mundo conhece.
Isso não quer dizer que andamos buscando a morte ou que queremos morrer! Não! Isso quer dizer que, quer vivamos, quer morramos, nossas vidas estão nas mãos do Autor da vida. Dito isso, é preciso esclarecer que viver é muito bom, mesmo diante das lutas e tribulações da vida, mas em tudo isso somos mais do que vencedores por Aquele que nos amou!
Viver na expectativa da eternidade é viver com menas preocupação com as coisas desta vida! Isso não significa que vamos relaxar as coisas desta vida, não dar importância ao que realmente é importante. Damos importância sim, mas tudo colocamos debaixo da ótica da eternidade, sabendo que tudo aqui é passageiro. Dizemos como o pregador de Eclesiastes, “vaidade de vaidade, tudo é vaidade” (você sabe que a palavra “vaidade” em Eclesiastes significa “passageiro”, “efêmero”, não sabe?). Tudo é passageiro, efêmero, inclusive a nossa vida aqui. Estamos de passagem. Um dia nos depararemos com a eternidade.  Esse dia há de chegar, cedo ou tarde, queiramos ou não. Há os que já estão se deparando com ela agora mesmo! Sim, a morte nos remete a eternidade, acreditemos ou não!
Viver na expectativa da eternidade é ser mais humano! É saber que nada somos. Há os que pensam que são diferentes, porém, sepultados não há diferença alguma. Todos nos decompomos de igual modo (a não ser que seja mumificado, mas isso já é outra coisa). Desta forma, fica fora o orgulho, a prepotência, o sentimento de superioridade, e nos igualamos aos outros, e até nos sentimos menores.
Viver na expectativa da eternidade é viver intensamente! É não deixar se abater pelos embates da vida! Decepções, tristezas, desilusões, e coisas semelhantes fazem parte da nossa vida aqui. Mas vamos nos abater? Não, como diz a letra de uma música popular “sacode a poeira e dar a volta por cima”.
Acima de tudo, viver na expectativa da eternidade é viver com Cristo e para Cristo. Sem Ele não há eternidade! (E há, mas é bom nem falar!).
Shalom!

Salmo 12

Leia o Salmo abaixo, parece um retrato de nossos dias:

1  SALVA-NOS, SENHOR, porque faltam os homens bons; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens.
2  Cada um fala com falsidade ao seu próximo; falam com lábios lisonjeiros e coração dobrado.
3  O SENHOR cortará todos os lábios lisonjeiros e a língua que fala soberbamente.
4  Pois dizem: Com a nossa língua prevaleceremos; são nossos os lábios; quem é SENHOR sobre nós?
5  Pela opressão dos pobres, pelo gemido dos necessitados me levantarei agora, diz o SENHOR; porei a salvo aquele para quem eles assopram.
6  As palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes.
7  Tu os guardarás, SENHOR; desta geração os livrarás para sempre.
8  Os ímpios andam por toda parte, quando os mais vis dos filhos dos homens são exaltados.

Dois homens, dois destinos diferentes

Eles eram discípulos. Andaram juntos, tiveram experiências em comum, viram coisas extraordinárias, presenciaram milagres e curas fantásticas ao longo da caminhada com o Messias. Tudo indica que um era superextrovertido, o outro superintrovertido. Um falava demais, o outro falava de menos e quando falou alguma coisa, falou inapropriadamente. Um fez uma declaração fantástica a respeito do Cristo, de que Ele era o Filho do Deus vivo, mas também se deixou levar pelo inimigo e foi usado por ele para dizer algo que tornaria impossível a nossa salvação.

Você já sabe de quem estou falando, não é mesmo? Sim, de Pedro e Judas. Os dois tiveram um momento crucial em suas vidas. Um se tornaria o traidor, o outro negaria o seu Mestre três vezes. A diferença estaria na atitude de cada um depois do pecado cometido.

Os dois seguiram caminhos totalmente diferentes.  Mas o mesmo sentimento invadiu a coração deles: REMORSO. Não, não venha me dizer que Pedro se arrependeu, enquanto Judas sentiu remorso simplesmente, como estou farto de ouvir em pregaçoes por aí.

O remorso de um o levou a enforcar-se, a tirar a sua própria vida numa tentativa de aliviar a dor que sentia por ter cometido tão grave pecado, o  de ter traído o seu Mestre, como ele mesmo disse “sangue inocente”.

O remorso de outro o levou a chorar amargamente.

Que diferença! Podemos concluir que os dois tinham conhecimento suficiente do Mestre para saber que Ele os perdoaria. Eles estiveram com Ele por mais de três anos e sabiam disso. Judas ao beijar o Mestre é chamado de amigo. Ora, se Jesus considerava Judas um amigo, o perdoaria por tamanha fraqueza! O problema estava em perdoar a si mesmo. Esse é o maior problema de muitos que pecam contra Deus.

O amor de Pedro pelo Mestre (e ele confessou isso três vezes) era muito grande para se deixar levar pelo sentimento de culpa, pelo remorso. Cabia a ele decidir se ficaria lamentando o pecado cometido ou se ia em busca do Mestre, para está com Ele, e receber dEle a incubência de apascentar as Suas ovelhas.

Um se tornou suicida, o outro, um dos maiores apóstolos e colunas da Igreja!

A diferença: a atitude e decisão pessoal de cada um. O fim, depende do caminho que seguimos. Cabe a nós escolher, afinal, Deus nos capacitou para que tomemos nossas próprias decisões.

É isso!

Dois homens, dois destinos diferentes

Eles eram discípulos. Andaram juntos, tiveram experiências em comum, viram coisas extraordinárias, presenciaram milagres e curas fantásticas ao longo da caminhada com o Messias. Tudo indica que um era superextrovertido, o outro superintrovertido. Um falava demais, o outro falava de menos e quando falou alguma coisa, falou inapropriadamente. Um fez uma declaração fantástica a respeito do Cristo, de que Ele era o Filho do Deus vivo, mas também se deixou levar pelo inimigo e foi usado por ele para dizer algo que tornaria impossível a nossa salvação.

Você já sabe de quem estou falando, não é mesmo? Sim, de Pedro e Judas. Os dois tiveram um momento crucial em suas vidas. Um se tornaria o traidor, o outro negaria o seu Mestre três vezes. A diferença estaria na atitude de cada um depois do pecado cometido.

Os dois seguiram caminhos totalmente diferentes.  Mas o mesmo sentimento invadiu a coração deles: REMORSO. Não, não venha me dizer que Pedro se arrependeu, enquanto Judas sentiu remorso simplesmente, como estou farto de ouvir em pregaçoes por aí.

O remorso de um o levou a enforcar-se, a tirar a sua própria vida numa tentativa de aliviar a dor que sentia por ter cometido tão grave pecado, o  de ter traído o seu Mestre, como ele mesmo disse “sangue inocente”.

O remorso de outro o levou a chorar amargamente.

Que diferença! Podemos concluir que os dois tinham conhecimento suficiente do Mestre para saber que Ele os perdoaria. Eles estiveram com Ele por mais de três anos e sabiam disso. Judas ao beijar o Mestre é chamado de amigo. Ora, se Jesus considerava Judas um amigo, o perdoaria por tamanha fraqueza! O problema estava em perdoar a si mesmo. Esse é o maior problema de muitos que pecam contra Deus.

O amor de Pedro pelo Mestre (e ele confessou isso três vezes) era muito grande para se deixar levar pelo sentimento de culpa, pelo remorso. Cabia a ele decidir se ficaria lamentando o pecado cometido ou se ia em busca do Mestre, para está com Ele, e receber dEle a incubência de apascentar as Suas ovelhas.

Um se tornou suicida, o outro, um dos maiores apóstolos e colunas da Igreja!

A diferença: a atitude e decisão pessoal de cada um. O fim, depende do caminho que seguimos. Cabe a nós escolher, afinal, Deus nos capacitou para que tomemos nossas próprias decisões.

É isso!

Conhece-te a ti mesmo

Este famoso aforismo grego, usado muitas vezes por Sócrates na sua maiêutica nos leva a refletir sobre quem somos de fato.

Conhecer-se não é fácil. Pensamos que nos conhecemos até o momento em que nos defrontamos com alguma situação em que agimos de uma forma que jamais imaginaríamos.

A Bíblia, no entanto, nos diz claramente quem somos: pecadores que precisamos desesperadamente de perdão e salvação, porque não há nenhum bom, que faça o bem e busque a Deus (Sl 14.1-3). O problema está em reconhecer isso.

Claro, hoje podemos nos reconciliar com Deus através de Jesus Cristo. Mas, mesmo conhecendo a Cristo e servindo-o da melhor maneira possível, é preciso avaliar-se constantemente. “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.”  (1 Coríntios 10.12).

O conhecimento de si mesmo deve levar a pessoa a uma dependência completa e total de Deus. Conhecendo-nos podemos descobrir coisas espantosas ao nosso respeito. 

Já me peguei várias vezes diante do espelho, olhando para o meu rosto e perguntando-me: quem sou eu? E sabe a resposta? Não tenho resposta, e isso me leva a depender de Deus 24 horas por dia. Mas uma coisa eu sei: não sou bom, porque só há um que é bom: DEUS.

Assim, entrego-me ao meu Salvador Jesus Cristo e deixo que Ele cuide de mim e me transforme, pelo Espírito Santo, à sua imagem e isso cada dia de minha vida aqui na terra!

Shalom Adonai.

Conhece-te a ti mesmo

Este famoso aforismo grego, usado muitas vezes por Sócrates na sua maiêutica nos leva a refletir sobre quem somos de fato.

Conhecer-se não é fácil. Pensamos que nos conhecemos até o momento em que nos defrontamos com alguma situação em que agimos de uma forma que jamais imaginaríamos.

A Bíblia, no entanto, nos diz claramente quem somos: pecadores que precisamos desesperadamente de perdão e salvação, porque não há nenhum bom, que faça o bem e busque a Deus (Sl 14.1-3). O problema está em reconhecer isso.

Claro, hoje podemos nos reconciliar com Deus através de Jesus Cristo. Mas, mesmo conhecendo a Cristo e servindo-o da melhor maneira possível, é preciso avaliar-se constantemente. “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.”  (1 Coríntios 10.12).

O conhecimento de si mesmo deve levar a pessoa a uma dependência completa e total de Deus. Conhecendo-nos podemos descobrir coisas espantosas ao nosso respeito. 

Já me peguei várias vezes diante do espelho, olhando para o meu rosto e perguntando-me: quem sou eu? E sabe a resposta? Não tenho resposta, e isso me leva a depender de Deus 24 horas por dia. Mas uma coisa eu sei: não sou bom, porque só há um que é bom: DEUS.

Assim, entrego-me ao meu Salvador Jesus Cristo e deixo que Ele cuide de mim e me transforme, pelo Espírito Santo, à sua imagem e isso cada dia de minha vida aqui na terra!

Shalom Adonai.

Conhece-te a ti mesmo

Este famoso aforismo grego, usado muitas vezes por Sócrates na sua maiêutica nos leva a refletir sobre quem somos de fato.

Conhecer-se não é fácil. Pensamos que nos conhecemos até o momento em que nos defrontamos com alguma situação em que agimos de uma forma que jamais imaginaríamos.

A Bíblia, no entanto, nos diz claramente quem somos: pecadores que precisamos desesperadamente de perdão e salvação, porque não há nenhum bom, que faça o bem e busque a Deus (Sl 14.1-3). O problema está em reconhecer isso.

Claro, hoje podemos nos reconciliar com Deus através de Jesus Cristo. Mas, mesmo conhecendo a Cristo e servindo-o da melhor maneira possível, é preciso avaliar-se constantemente. “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.”  (1 Coríntios 10.12).

O conhecimento de si mesmo deve levar a pessoa a uma dependência completa e total de Deus. Conhecendo-nos podemos descobrir coisas espantosas ao nosso respeito. 

Já me peguei várias vezes diante do espelho, olhando para o meu rosto e perguntando-me: quem sou eu? E sabe a resposta? Não tenho resposta, e isso me leva a depender de Deus 24 horas por dia. Mas uma coisa eu sei: não sou bom, porque só há um que é bom: DEUS.

Assim, entrego-me ao meu Salvador Jesus Cristo e deixo que Ele cuide de mim e me transforme, pelo Espírito Santo, à sua imagem e isso cada dia de minha vida aqui na terra!

Shalom Adonai.

Não é comigo…

Oh, quantas vezes nos tornamos indiferentes ao sofrimento de nossos semelhantes! Se a dor não é minha, não me importa, não me comovo. Se o trágico não ocorreu comigo ou com alguém que amo, é como uma notícia de jornal, lamento, mas não choro.

Que mundo é esse em que vivemos? Que tipo de seres humanos nos tornamos? Parece que não há mais solidariedade entre nós.

Leio a Bíblia e vejo o meu Salvador movendo-se de íntima compaixão por uma multidão que estava como ovelhas que não tinham pastor. Vejo Ele chorando por uma cidade que não reconhecia o seu Redentor e Messias e que muitas vezes quiz Ele juntá-la junto a si, como a galinha junta os seus pintinhos! Vejo Ele chorando por uma família que tinha perdido o seu ente querido e que também era seu amigo! Sim, Jesus tinha sentimentos, Ele se comovia com o sofrimento humano, não ficava indiferente ao que acontecia ao seu redor.

Coloco-me como seguidor do Nazareno, mas não hajo como Ele diante do que acontece ao meu redor! Quão indiferente sou eu!

Se meu irmão sofre, aumento o sofrimento dele, julgando-o ou condenando-o, porque ele deve ter cometido algum pecado muito grave para está passando por aquilo. Ou se ele comete algum pecado, atiro pedras nele e condeno-o porque ele não vigiou, não manteve-se fiel a Deus. “Vai queimar no mármore do inferno!” (expressão “muçulmana” usada em uma novela para quem cometia algum erro). Mas sabe o que diz o meu Mestre? “Nem eu te condeno, vai e não peques mais”. Sabe, preciso ser mais humano e compreensivo. Parece que estou me tornando intolerante! Não, não se trata de “passar a mão no pecado”, mas ajudar o meu irmão para que sua dor seja amenizada. É isso que faria o meu Salvador!

Assim, quero chorar mais, quero me comover mais com a dor do meu semelhante, mesmo que não o conheça! Quero ser mais humano!

Shalom Adonai!

Happy New Year!

2011 chegou! Muitos estabeleceram objetivos, propósitos e metas a serem alcançados neste novo ano. É salutar que as pessoas façam isso! Mas sabem de uma coisa? Não fiz nada disso! Simplesmente estou vivendo. Estou seguindo o curso da vida. Minhas atividades permanecem as mesmas, minha vida continua a mesma. Não propus mudar nada.

Seguindo o curso da vida, quero cada dia que passa estar mais perto do meu Deus. Quero ser um verdadeiro seguidor do Nazareno, parecer cada dia mais com Ele. Amar, perdoar, exercer misericórdia, ser compassivo, dominar o meu “eu” (na verdade, mortificá-lo), coisas como essas que fazem parte de uma vida cristã normal e saudável. Ah, como eu gostaria de ter a fé do tamanho de um grão de mostarda! Como eu gostaria de espalhar as palavras do meu Mestre pelos quatro cantos da Terra! Mas, fazer o que? Viver, simplesmente viver da melhor maneira possível e fazer e dar o melhor que posso ao meu Salvador!

Assim, digo:  bem-vindo 2011! Vou viverte cada dia!