Numa simples leitura de 1 João 4, chegamos a uma conclusão: quem ama é de Deus e conhece a Deus e quem não ama e diz que conhece a Deus é mentiroso, e portanto, não é de Deus.
E evidentemente o amor é dirigido a pessoas. João está falando do amor que devemos ter uns pelos outros.
Na caminhada cristã podemos muitas vezes ferir, magoar ou pecar uns contra os outros, mas o amor de Deus deve prevelecer e sarar todas as nossas feridas, sejam elas quais forem. O amor cobre uma multidão de pecados (1 Pedro 4.8). É difícil praticar o amor em circunstâncias adversas, quando há a prática do mal, quando ferimos uns aos outros, nos esquecendo do mandamento de Cristo, “que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15.12).
É por causa da prática do mal que nasce o sentimento de vingança, o ódio dentro de nossos corações. Nestes casos, devemos nos valer das palavras do Senhor a Caim: “Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.” (Gênesis 4.7). Dominar o pecado para que o seu desejo não nos domine. É difícil, mas a graça de Deus é abundantemente infinita para nos ajudar. Fomos feridos? O remédio é o perdão. O perdão que brota de um coração que ama a Deus. O perdão dado de todo o coração sara a alma e as feridas nela contidas. Deus nos dá o maior exemplo, perdoando os nossos pecados, através do Cristo, que morreu por nós na cruz.
O que se entrega ao ódio, entrega a sua própria alma ao domínio do pecado, e do próprio Diabo. “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1 João 4.20). E quem é mentiroso desde o começo, e pai da mentira, senão o inimigo de nossas almas? (João 8.44).
Jesus nos ensina até mesmo a amar aos nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem os que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e perseguem (Mateus 5.44). Que coisa! Jesus nos surpreende!
O amor vem de Deus, e quem ama é Deus!
A Deus seja a glória!
E evidentemente o amor é dirigido a pessoas. João está falando do amor que devemos ter uns pelos outros.
Na caminhada cristã podemos muitas vezes ferir, magoar ou pecar uns contra os outros, mas o amor de Deus deve prevelecer e sarar todas as nossas feridas, sejam elas quais forem. O amor cobre uma multidão de pecados (1 Pedro 4.8). É difícil praticar o amor em circunstâncias adversas, quando há a prática do mal, quando ferimos uns aos outros, nos esquecendo do mandamento de Cristo, “que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15.12).
É por causa da prática do mal que nasce o sentimento de vingança, o ódio dentro de nossos corações. Nestes casos, devemos nos valer das palavras do Senhor a Caim: “Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.” (Gênesis 4.7). Dominar o pecado para que o seu desejo não nos domine. É difícil, mas a graça de Deus é abundantemente infinita para nos ajudar. Fomos feridos? O remédio é o perdão. O perdão que brota de um coração que ama a Deus. O perdão dado de todo o coração sara a alma e as feridas nela contidas. Deus nos dá o maior exemplo, perdoando os nossos pecados, através do Cristo, que morreu por nós na cruz.
O que se entrega ao ódio, entrega a sua própria alma ao domínio do pecado, e do próprio Diabo. “Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?” (1 João 4.20). E quem é mentiroso desde o começo, e pai da mentira, senão o inimigo de nossas almas? (João 8.44).
Jesus nos ensina até mesmo a amar aos nossos inimigos, bendizer os que nos maldizem, fazer bem os que nos odeiam e orar pelos que nos maltratam e perseguem (Mateus 5.44). Que coisa! Jesus nos surpreende!
O amor vem de Deus, e quem ama é Deus!
A Deus seja a glória!