A frase mais difícil de alguém pronunciar é no entanto a frase que nos leva a triunfar sobre o nosso próprio “EU”. Reconhecer os nossos próprios erros, as nossas falhas, e, porque não dizer, nossos próprios “pecados”, é uma virtude que poucos querem ter. Na verdade, não devemos nos envergonhar de reconhecer os nossos erros, embora devamos nos envergonhar dos erros em si.
Muitas vezes só reconhecemos os nossos erros quando somos confrontados ou descobertos, como aconteceu com o rei Davi.
Dizer: “eu estou errado” ou “eu pequei”, não resolve o problema em si, mas é o começo que poderá nos levar a frase seguinte, que é: “perdoe-me”. Aí sim, estará tudo completo, mesmo que não ouçamos a resposta: “eu te perdôo” ou “estás perdoado(a)”.
Dizer “eu estou errado” não tira a dignidade de ninguém, só acrescenta. Dizer “perdoe-me” é redimir-se diante do fracasso e do erro. É ser corajoso(a)!
Pense nisso!