Vaso quebrado

Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer” (Jr 18.2-4).

Essa experiência de Jeremias me faz refletir sobre algumas coisas em nossa vida. O vaso que o oleiro fazia era de barro, assim como de barro somos nós.
O oleiro estava construindo, moldando o seu vaso tranquilamente. É a fase de nossa vida quando tudo está tranquilo e calmo. É o momento quando sentimos que Deus está trabalhando em nossa vida, nos moldando. As coisas parecem que se encaixam direitinho. Tudo está dando certo. Não esperamos que nada de ruim aconteça. E realmente, nunca podemos esperar coisas ruins! Afinal, Deus está no controle de tudo!
Mas, de repente, o vaso quebra! Vaso quebrado é vaso inútil. Um sinistro acontece! Um imprevisto. O vaso quebrou, e agora? O que fazer? Nossa vida pode ser quebrada por algo que nunca pensávamos ou esperávamos. Mas a vida é assim mesmo! Coisas desagradáveis acontecem! O vaso quebrou!
Penso que muitas vezes é necessário que o vaso seja realmente quebrado. Alguns precisam ser quebrados. São prepotentes, orgulhosos, vaidosos, confiantes em si mesmos. Vivem em função de si e de seus objetivos egoístas. São vasos defeituosos que precisam ser quebrados e refeitos.
Mas, calma, o vaso quebrou nas mãos do oleiro! O oleiro já tinha na sua mente a obra final! Ele já tinha tudo planejado! Ele sabia como seria o vaso. O vaso não iria ficar quebrado. Ele iria refazê-lo e ficaria perfeito.
Voce ou eu, é o vaso quebrado. Deus vai refazer tudo em sua vida! Fique tranquilo! O vaso final ficará perfeito, segundo o propósito do oleiro.

Bom dia!

Bom dia!
Saudação comum e corriqueira, mas pouco usual nos dias atuais. Estamos muito ocupados para cumprimentar uns aos outros com um simples “bom dia”.
Um “bom dia” pode significar muito para muita gente. Há pessoas desiludidas com a vida que não acreditam mais em “bons dias”. Não acreditam mais nas pessoas, não acreditam em amizade, até porque não têm amigos. Mas apesar de tudo, ainda existem “bons dias”. Portanto, deseje um “bom dia” ao seu vizinho, ao seu amigo de trabalho, a um estranho na rua. Quem sabe essa simples saudação poderá realmente proporcionar um “bom dia” a alguém. Pense nisso e tenha um “BOM DIA”.